Gente do IESB entrevista Júlia Bastos

Publicado em 24 de agosto de 2021

Aluna de Design de Moda da instituição fala de empreendedorismo e como aliar teoria e prática é importante para impulsionar a carreira

Gente do IESB sabe muito bem como aliar teoria e prática, não é mesmo? E com Júlia Bastos não é diferente. Aluna do curso de Design de Moda na instituição desde 2020, ela já começou a trilhar a sua carreira no mundo fashion.

Neste bate-papo, ela conta um pouquinho sobre a escolha da profissão e a importância de ser criativo em uma área que está sendo reinventada pela pandemia e vem crescendo cada vez mais, principalmente com o protagonismo das vendas on-line. Para ter uma ideia, em 2020, o Brasil faturou, apenas em e-commerce, de janeiro a agosto, R$ 41,92 bilhões e registrou um aumento de 47% no primeiro semestre. Se olharmos apenas para o setor de moda e acessórios, o Brasil teve um aumento de 34,9% e faturou R$ 4,1 bilhões, de acordo com pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Ou seja, com as estratégias e esforços nos lugares certos, trilhar nesse ramo de negócio pode trazer grandes resultados para quem está começando a se aventurar no mundo do empreendedorismo.

Está pensando em seguir a profissão? Venha conhecer a história e dicas da Júlia:

Quando começou a se interessar por moda?
Desde pequena, sempre me interessei pelo tema e dava pitaco no que a minha mãe ia me vestir. Foi dela quem eu herdei o bom gosto. Lembro que quando eu era criança, me pegava reparando nas roupas das pessoas e já fui até indiscreta (risos). Então, sempre tive esse olhar sobre tendências, me visto de acordo com elas, mas nunca deixo de lado o meu estilo. Construir e conhecer a sua identidade é fundamental para se sentir bem.

Como você vê a importância de fazer um curso superior na área?
Assim que comecei a trabalhar com moda, percebi que não é sempre mil maravilhas, como muita gente pensa. Minha mãe sempre fala uma frase “você só pode cobrar o que sabe”. Então, senti a necessidade, urgente, de começar a estudar moda, pois, com toda certeza, é o que eu quero seguir e a área exige muito um curso superior para aprendermos, de fato, desde a parte de administração até a mão de obra, marketing etc. É o aperfeiçoamento do talento.

Conte um pouquinho da sua experiência no mercado
Em 2018, minha prima e melhor amiga me chamou para abrimos uma marca de beachwear. Era uma ideia inovadora. Não achava muito isso no mercado e foi uma experiência incrível. Decidimos criar uma coleção e foi um sucesso. Tanto que as peças esgotaram. Agora estou 100% focada no meu curso, desenvolvendo muitas ideias. Mas logo quero tirá-las do papel, com mais sabedoria ainda.

Fazer uma faculdade está ajudando a colocar em prática o seu sonho de empreender?
Super. Estou aprendendo muito. Moda é um curso muito difícil, mas se você ama, fazer uma faculdade é essencial para o trabalho. Reconheci milhares de erros por meio do curso e ganhei muito mais experiência.

Quais dicas você dá para o jovem que busca empreender neste setor?
Fazer o que ama, ter um bom planejamento, ser crítico, detalhista, e, claro, ter sabedoria para lidar com todos os “perrengues”.

Quais as perspectivas para o futuro na profissão?
Quero terminar meu curso, fazer uma pós-graduação e trabalhar no mundo da moda. Focar também na minha carreira pessoal como influencer e depois ter novamente minha marca própria, agora com um olhar ainda mais profissional.

Saiba mais
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