A gastronomia, desenvolvida com outras matérias, ajuda no empenho do aprendizado

O Clube da Gastronomia do Colégio IESB teve início em 2018, com o intuito de ensinar os alunos a se alimentarem melhor. O interesse pela culinária foi tão grande que,hoje, são 174 alunos participando ativamente das atividades. Com muita criatividade, os alunos aprendem as delícias da confeitaria e da culinária mundial, orientados pelo professor Cléber Macedo. O docente, além de chefe, também é professor de Filosofia da Instituição e consegue levar os alunos à reflexão e aprendizado da culinária ao mesmo tempo.

A diretora do Colégio IESB, professora Dila Lira, conta que os participantes do clube já progrediram bastante. “Os alunos já fizeram carolinas, biscoitos, pão de calabresa e várias outras delícias. Vale a pena conhecer o nosso time de minis chefes”, destacou.

Muitos alunos participam do projeto na intenção de aprenderem a cozinhar, mas a gastronomia vai além disso e, no clube, o professor aborda muitos outros temas. As aulas de gastronomia são acompanhadas por um nutricionista que ensina teorias básicas aos alunos e por um professor de química que explica sobre todos os produtos utilizados e confeccionados. As aulas são aproveitadas ao máximo em sua interdisciplinaridade.

O professor responsável acredita que com o clube é possível conciliar teoria e prática. “O projeto dos clubes tem por finalidade promover uma educação mais integral, oferecendo para o aluno um espaço escolar com atividades mais prazerosas que ajudam na criatividade”, explicou Cléber.

Um dos alunos participantes, Fábio William, da 3ª série do Ensino Médio, comenta que fazer parte do clube, além de divertido, aumenta o conhecimento e ajuda no trabalho em equipe.

“É muito bom participar da preparação de alimentos e aprendermos na manipulação dos mesmos de forma correta. Vemos alguns detalhes que não sabíamos antes e omelhor é comermos juntos esses pratos tão esperados. Nós ajudamos o professor em algumas etapas e nos divertimos muito com isso. Esperamos a semana toda para poder participar das aulas. Aprendemos também a ter paciência e exercitar a inclusão. Na cozinha pensamos como equipe e temos que ser parceiros, um ajudando outro”, contou o aluno.

Isabelly Lima