Publicado em 28 de setembro de 2021
O modelo de ensino a distância tem crescido cada vez mais nos últimos anos e a tendência é continuar assim. Segundo pesquisa realizada pelo Sagah, 26% do número total de alunos que cursam o ensino superior no Brasil estudam no formato EAD. Este mesmo estudo aponta que, em 2023, mais alunos estarão matriculados em um curso a distância do que em um presencial.
A modalidade também é destaque no Centro Universitário IESB. “Vejo que no EAD do nosso Centro Universitário, o que se mantém a distância é apenas o ensino. No IESB, tudo é próximo, os professores são próximos, o atendimento, o aprendizado e as soluções. Este é o nosso grande diferencial”, destaca o professor André Imbroisi, coordenador do EAD na instituição.
Aluna do 1º semestre do curso de Gestão de Redes Sociais, Mayara Dias concorda com o coordenador. “Estou gostando muito do curso. Tanto dos conteúdos, quanto da didática aplicada e da plataforma, que me auxilia a organizar melhor o meu tempo e ter mais tranquilidade”, conta.
Mayara trabalha durante todo o dia e não teria como fazer uma graduação de forma presencial. O EAD foi a forma que encontrou de conciliar os estudos com o trabalho. “Também fico muito orgulhosa em participar da primeira turma de Gestão de Redes Sociais do país. Tenho altas expectativas para o futuro no curso”, afirma a aluna.
Quem também escolheu fazer um curso a distância foi Lorrane Carvalho, aluna do 1º semestre do curso de Gestão de Redes Sociais. “O principal diferencial do EAD para mim é a praticidade. Assim eu posso estudar e cuidar da minha filha”, compartilha. Lorrane já foi aluna do IESB, no curso de Gestão de Recursos Humanos. “Conclui minha graduação em 2017 e sou imensamente satisfeita com o EAD”.
O coordenador André Imbroisi ressalta outros pontos nos quais o IESB se destaca na modalidade EAD: “As disciplinas trimestrais, o moderno projeto pedagógico, o Blackboard, a qualidade de serviço e conteúdo, a qualidade dos docentes, do material e como se faz essa relação entre aulas e professores, também são diferenciais”, completa o docente.
Por Larissa Alves