Do dia 11 ao dia 15 de outubro de 2025, alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário IESB participaram da 24ª Jornada Cultural de Arquitetura e Design, realizada em Minas Gerais (MG). Nesta edição, cerca de 25 estudantes foram
acompanhados pela professora Andrea Gonçalves.

Desde 2010, a coordenadora do curso, Larissa de Aguiar e a professora Andrea
Gonçalves organizam as Jornadas Culturais para os cursos de Arquitetura e Urbanismo
e Design de Interiores, que incluem viagens nacionais e internacionais. Itália, Peru,
México, São Paulo, Rio de Janeiro, Pirenópolis, Goiás Velho e Minas Gerais são alguns
dos destinos já explorados pelos estudantes ao longo dos anos.

A Jornada Cultural tem como propósito promover a aprendizagem experiencial por meio da vivência direta em contextos reais, incentivando a análise crítica e sensível de obras arquitetônicas, urbanas e de design. Minas Gerais se destaca como um dos cenários mais significativos para compreender diferentes fases da arquitetura brasileira, preservadas ao longo de sua história.

Durante a viagem, os estudantes visitaram em Belo Horizonte: o Palácio Tiradentes, a
Cidade Administrativa de Minas Gerais, a Praça da Liberdade e o Conjunto Arquitetônico da Pampulha. Em Brumadinho, conheceram o Museu de Inhotim. Já em Ouro Preto, exploraram o Museu da Inconfidência, a Igreja de São Francisco de Assis, o Teatro Municipal, o Museu do Oratório e demais construções históricas. A jornada também passou por Mariana, onde os alunos visitaram a Catedral da Nossa Senhora da
Assunção e a antiga Casa de Câmara e Cadeia.

A estudante Maria Júlia Ferreira César, do último semestre de Arquitetura e Urbanismo, descreveu a experiência como intensa e transformadora. Sobre o Memorial de Brumadinho, ela conta: “Cada decisão projetual tem um sentido, um vínculo com o espaço e com a memória do acidente da barragem. A gente se sente imerso naquele ambiente e se emociona bastante. É uma experiência que torna o lugar inesquecível.”

Para a coordenadora Larissa de Aguiar, manter a Jornada Cultural é fundamental para a identidade do curso: “Manter a Jornada Cultural é preservar a alma do curso, uma
tradição que conecta passado e futuro, teoria e prática, instituição e mundo.”

Ao integrar teoria e prática, a Jornada Cultural amplia o repertório técnico, estético e
histórico dos participantes, fortalecendo a formação acadêmica e o olhar profissional
de estudantes e docentes.