O que é curso de Tecnologia em Processos Gerenciais?

Publicado em 17 de julho de 2020

Descubra o que faz um Tecnólogo em Processos Gerenciais e qual a média salarial do profissional no Brasil

O Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais proporciona aos alunos conhecimentos na área administrativa para a tomada de decisões. O profissional formado é capacitado para desenvolver habilidades técnicas e gerenciais, alinhando empresas de pequeno, médio ou grande porte com planejamentos estratégicos eficientes. A procura por profissionais dessa área aumentou 40% nos últimos anos, segundo Marcos Aurélio, coordenador do curso.

A graduação recebeu nota cinco, em uma pontuação máxima de cinco pontos, na avaliação do Ministério da Educação (MEC). O ensino é a distância e tem duração de dois anos. De acordo com Marcos Aurélio, são feitas reuniões periódicas para estar mais próximo dos alunos e disponibilizados materiais didáticos, além de ter um constante acompanhamento e preocupação dos professores.

Os discentes do curso são preparados para o desenvolvimento de planos de negócios, planejamento de marketing ou de vendas, estudos de estratégias para a competitividade e sustentabilidade de projetos em qualquer âmbito da Administração. Desempenham, ainda, habilidades de assimilação de novas informações e tecnologias, e forte adaptabilidade em diversas situações da área administrativa. Depois de formado, poderá atuar em qualquer esfera organizacional de empresas públicas ou privadas, ONGs, Centro de Pesquisas, entre outros.

Mercado de trabalho

Segundo o coordenador, a média salarial de um Analista de Processos Gerenciais no Brasil é de R$ 3.079,64. No entanto, o profissional pode se dedicar a concursos para trabalhar na administração pública. “Um edital recente do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) ofereceu a remuneração mensal de R$ 15.003,00”, afirma.

Atualmente, o mercado de trabalho para os Tecnólogos em Processos Gerenciais está forte na parte de Logística. O professor justifica que isso se dá pela falta de profissionais qualificados no setor. “A procura por esse tipo de especialista aumentou 40% em 2015”, explica.

Por Isadora Mota

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