Publicado em 28 de agosto de 2020
O curso de pedagogia do IESB, nota 5 na avaliação do Ministério da Educação (MEC), forma professores para exercer a função de docência, ação educativa construída nas relações sociais, e combinação de conhecimentos científicos e culturais ligados ao processo de aprendizagem, socialização e construção de conhecimento.
A ciência da pedagogia estuda e utiliza conceitos que tem o intuito de impactar a formação educacional, impulsionando e estimulando o desenvolvimento da personalidade dos indivíduos. A graduação de nível superior capacita os profissionais formados para que atuem nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na Educação Infantil, Educação Especial e Educação de Jovens e Adultos.
As funções e atividades dos docentes também podem envolver tarefas administrativas, gestão escolar, pedagogia hospitalar, planejamento, supervisão e orientação educacional em projetos e contextos não escolares.
Segundo Gabriela Carneiro, coordenadora do curso, a área da educação está em expansão. “Apesar dos desafios encontrados na docência, o mercado de trabalho é amplo e rico em possibilidades. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística afirmam que as escolas precisam cada vez mais de educadores com boa formação inicial”, conta.
A coordenadora explica que devido à pluralidade de áreas para a atuação, os pedagogos são bastante requisitados dentro e fora das salas de aula, influenciando, inclusive, na facilidade para estágios durante a graduação: “Os estudantes de pedagogia conseguem estágio desde o primeiro semestre do curso, ganhando experiência e se capacitando para o mundo do trabalho”.
O site Banco Nacional de Empregos (BNE) afirma que o salário médio de quem ocupa o cargo de pedagogo pode variar de R$ 1.100 a R$ 4.800, a depender do porte da empresa em que o profissional trabalha e do tempo de atuação na área. “O curso oferece projetos interdisciplinares na área da educação em que os estudantes adquirirem experiências para carreira profissional e desenvolvimento pessoal”, expõe Gabriela Carneiro.
Por Isadora Mota
