Publicado em 9 de setembro de 2020
Hoje em dia é muito mais acessível cursar o nível superior. O IESB disponibiliza diversos programas de bolsa, modalidades de desconto diferenciadas, até um financiamento próprio. Mas, como cada um possui suas regras, a área da Saúde nem sempre é contemplada. Mas esta limitação já não existe mais. O Banco Santander, por meio do programa Financiamento Graduação Saúde, reduz os valores em até 50% do curso para alunos de Odontologia, Biomedicina e Nutrição no IESB a partir da 4ª mensalidade, com taxas de até 2,29% ao mês.
O programa funciona assim: o aluno precisa estar matriculado regularmente, e já ter pagado pelo menos as três primeiras parcelas do curso em questão. Logo após, basta que ele tenha uma conta universitária no Santander.
A partir daí, o estudante só precisa fazer o pedido na agência ou no app Santander Universidades, e enviar os documentos que comprovam seu vínculo com a Instituição (você pode emitir estas declarações através do Aluno Online, menu Serviços).
É necessário que o aluno tenha feito o pagamento das três primeiras parcelas. O contrato é firmado diretamente entre o banco e o responsável pelo pagamento, sendo ele o aluno ou seu responsável financeiro. De todo modo, é obrigatório que o contratante seja correntista do Santander.
O programa faz uma espécie de empréstimo para quitação de dívida junto ao IESB, ou seja, o banco paga o valor total à Instituição, enquanto o aluno transfere a dívida para o Santander, que aumenta o prazo para o pagamento, reduzindo em até 50% o valor da mensalidade.
Os contratos respeitam dois períodos letivos: anual ou semestral. É possível fazer a renovação do financiamento, com o adiamento das parcelas remanescentes, quando existirem, para o fim do contrato.
É importante ressaltar que as mensalidades não se sobrepõem, caso o aluno faça renovação do parcelamento. Ele pode pedir o financiamento ao Santander quando quiser, bem como encerrá-lo. A partir do momento do fim do contrato, e caso não haja renovação, é que o aluno passa a pagar o valor remanescente.
Por Felipe Caian Dourado