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Em meio à pandemia, Centro Universitário disponibiliza atendimento psicológico para colaboradores e alunos
Publicado em 22 de julho de 2020
IESB PSI ACOLHE é um projeto do IESB em Ação – programa de responsabilidade social da instituição – que desde 6 de abril realiza atendimentos pelo Skype, Hangouts e outras plataformas digitais
O clima de tensão trazido pela pandemia fez com que diversas instituições e membros da sociedade se movimentassem em prol do bem-estar do próximo. O IESB em Ação – programa de responsabilidade social do Centro Universitário IESB – teve, então, suas ações redobradas. Na série de quatro reportagens publicadas no nosso site, várias ações do projeto foram mostradas e diversas histórias de solidariedade compartilhadas. Nesta última edição, o assunto é a saúde mental – um ponto extremamente importante que não pode ser esquecido em tempos como os de hoje.
A pandemia mudou muitos hábitos e a adaptação se fez necessária em vários cenários. Mudança, contudo, pode não ser muito bem recepcionada por todos. Pensando nisso, o projeto IESB PSI ACOLHE – uma iniciativa do curso de Psicologia estruturada por duas equipes do Serviço de Psicologia das clínicas-escolas – passou a conceder atendimentos psicológicos on-line, na modalidade de acolhimento para alunos e colaboradores desde o dia 6 de abril.
São realizadas até três sessões por pessoa dentro do programa. Os atendimentos são feitos pelas Responsáveis Técnicas (psicólogas) do Serviço de Psicologia das clínicas escolas (IESB Sul e IESB Oeste) e eventualmente pelas chefes das clínicas-escolas. O acolhimento é realizado via Skype, Hangouts ou Whatsapp.
De acordo com a professora do curso de Psicologia do IESB e uma das coordenadores do projeto, Hannya Herrera Cardona, “a importância desse projeto é oferecer uma rede de apoio que amenize os impactos da situação atual, em relação ao isolamento social, mudança de rotina, perdas laborais, insegurança sobre o futuro”.
E antes da pandemia?
A atuação da clínica tem histórico muito grande em Brasília, em especial, em Ceilândia. A aproximação com a comunidade permite um novo olhar aos alunos e profissionais que participam do programa. De acordo com Hannya, essa aproximação permite avaliar e perceber capacidades, habilidades, dificuldades e necessidades de uma comunidade e, sobretudo, a criação de vínculos. “Este olhar diferenciado e esse acolhimento são compartilhados (por nós) com os alunos durante sua formação”, explica.
A psicóloga conta que uma das ações que mais a emocionou foi um trabalho realizado junto a alunos estagiários, em uma escola pública de Ceilândia. “O trabalho com as crianças e os pais foi enriquecedor e nos permitiu ver a realidade destas pessoas, que apesar das adversidades fazem de tudo para continuar em frente”, destaca. “Ver a resiliência dessas famílias tem sido uma motivação para continuar trabalhando”, completa.
Outra ação importante tem sido o projeto Ação Solidária Covid-19. Conversar com alunos de diferentes cursos e entender um pouco mais a situação de cada um deles, o sofrimento e, ao mesmo tempo, o desejo de continuar e não desistir, é uma das motivações diárias para Hannya. “Isso reitera que estou no caminho certo e que esse é meu papel como psicóloga e professora”, ressalta.
Para o estudante do 10º semestre de Psicologia do Centro Universitário IESB Luiz da Silva Filho, 46 anos, o programa é fundamental para a formação do profissional e para ajudar a criar uma comunidade mais justa e saudável. “Eu quis participar por ter essa questão de promover a saúde mental da comunidade. Esse lado social me atraiu muito”, afirma.
Para ele, o evento mais importante foi a Realização da Saúde Mental, no IESB, em que participaram pacientes de algumas instituições de saúde mental. “Eles trouxeram suas famílias, fizemos vários jogos, teve lanche e a gente podia ver a felicidade estampada no rosto deles. Eles se sentiam cuidados”, compartilha.
O clima de tensão trazido pela pandemia fez com que diversas instituições e membros da sociedade se movimentassem em prol do bem-estar do próximo. O IESB em Ação – programa de responsabilidade social do Centro Universitário IESB – teve, então, suas ações redobradas. Na série de quatro reportagens publicadas no nosso site, várias ações do projeto foram mostradas e diversas histórias de solidariedade compartilhadas. Nesta última edição, o assunto é a saúde mental – um ponto extremamente importante que não pode ser esquecido em tempos como os de hoje.
A pandemia mudou muitos hábitos e a adaptação se fez necessária em vários cenários. Mudança, contudo, pode não ser muito bem recepcionada por todos. Pensando nisso, o projeto IESB PSI ACOLHE – uma iniciativa do curso de Psicologia estruturada por duas equipes do Serviço de Psicologia das clínicas-escolas – passou a conceder atendimentos psicológicos on-line, na modalidade de acolhimento para alunos e colaboradores desde o dia 6 de abril.
São realizadas até três sessões por pessoa dentro do programa. Os atendimentos são feitos pelas Responsáveis Técnicas (psicólogas) do Serviço de Psicologia das clínicas escolas (IESB Sul e IESB Oeste) e eventualmente pelas chefes das clínicas-escolas. O acolhimento é realizado via Skype, Hangouts ou Whatsapp.
De acordo com a professora do curso de Psicologia do IESB e uma das coordenadores do projeto, Hannya Herrera Cardona, “a importância desse projeto é oferecer uma rede de apoio que amenize os impactos da situação atual, em relação ao isolamento social, mudança de rotina, perdas laborais, insegurança sobre o futuro”.
E antes da pandemia?
A atuação da clínica tem histórico muito grande em Brasília, em especial, em Ceilândia. A aproximação com a comunidade permite um novo olhar aos alunos e profissionais que participam do programa. De acordo com Hannya, essa aproximação permite avaliar e perceber capacidades, habilidades, dificuldades e necessidades de uma comunidade e, sobretudo, a criação de vínculos. “Este olhar diferenciado e esse acolhimento são compartilhados (por nós) com os alunos durante sua formação”, explica.
A psicóloga conta que uma das ações que mais a emocionou foi um trabalho realizado junto a alunos estagiários, em uma escola pública de Ceilândia. “O trabalho com as crianças e os pais foi enriquecedor e nos permitiu ver a realidade destas pessoas, que apesar das adversidades fazem de tudo para continuar em frente”, destaca. “Ver a resiliência dessas famílias tem sido uma motivação para continuar trabalhando”, completa.
Outra ação importante tem sido o projeto Ação Solidária Covid-19. Conversar com alunos de diferentes cursos e entender um pouco mais a situação de cada um deles, o sofrimento e, ao mesmo tempo, o desejo de continuar e não desistir, é uma das motivações diárias para Hannya. “Isso reitera que estou no caminho certo e que esse é meu papel como psicóloga e professora”, ressalta.
Para o estudante do 10º semestre de Psicologia do Centro Universitário IESB Luiz da Silva Filho, 46 anos, o programa é fundamental para a formação do profissional e para ajudar a criar uma comunidade mais justa e saudável. “Eu quis participar por ter essa questão de promover a saúde mental da comunidade. Esse lado social me atraiu muito”, afirma.
Para ele, o evento mais importante foi a Realização da Saúde Mental, no IESB, em que participaram pacientes de algumas instituições de saúde mental. “Eles trouxeram suas famílias, fizemos vários jogos, teve lanche e a gente podia ver a felicidade estampada no rosto deles. Eles se sentiam cuidados”, compartilha.